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Sabe-se que a maioria das mulheres é sofredora deste mal, que, felizmente tem cura. Imagine então na época da gravidez, onde tudo parece mais incômodo e nos deixa muito mais impaciente. Por incrível que pareça, este problema afeta entre 30 a 50% das gestantes, mas pode ser controlado com uma dieta rica em fibras, com a prática de exercícios físicos e a ingestão abundante de líquidos.
O crescimento do útero está entre os fatores que contribuem para a prisão de ventre na gravidez, além do aumento do lactogênio placentário, um hormônio que relaxa a musculatura do intestino deixando-o, literalmente, preguiçoso. Exatamente por estas mudanças naturais, a mulher acaba por sentir-se mal e totalmente inchada. A ação deste hormônio faz com que haja um aumento da absorção de água por parte do intestino grosso, causando um desagradável ressecamento das fezes, segundo a doutora Alessandra Rascovski, endocrinologista do Hospital Albert Einstein.
Para aumentar ainda mais o problema, a maioria das mulheres na gestação, recebe uma orientação para parar ou diminuir a atividade física que realiza-realizava, principalmente nos três primeiros meses. Neste período inicial, as tão famigeradas náusesas e vômitos dificultam, para a maioria das mulheres, a condição de manter uma dieta adequada, o que finalmente resultará em uma prisão de ventre que trará enormes incômodos à mulher nesta fase da vida.
Felizmente este problema tem solução e uma solução prática e fácil de seguir... manter-se em constante atividade física (mesmo que seja uma simples caminhada diária), manter uma alimentação saudável e rica em fibras, e manter-se igualmente bem hidratada. Dessa forma será possível que, ao final do terceiro més a mulher, já podendo fazer mais exercícios, e com a consequente melhora dos enjôos, sinta, finalmente, um aumento do movimento intestinal o que só trará benefícios para a mamãe.
Vale a pena saber!!!
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Viver Integral é viver de forma plena e sana o único bem que possuímos em realidade, nossas vidas.
Este blog é dedicado a todos aqueles que necessitam de ajuda física, emocional, psicológica e nutricional para poder alcançar aquela que deve ser a nossa maior e melhor meta, que mais do que ser acrescentar anos a nossas vidas, deve ser a de acrescentar Vida a nossos anos para, a partir daí, viver integrada, plena, integralmente a Vida.
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